Em 1919, durante a devastadora pandemia de gripe que tirou a vida de 40 milhões de pessoas, um médico empreendeu uma missão para ajudar os agricultores da região que haviam sido afetados pela doença. Muitos deles, infelizmente, não sobreviveram à gripe. No entanto, durante uma visita a uma propriedade rural, o médico ficou surpreso ao encontrar todos os habitantes em excelente saúde. Ao questionar o fazendeiro sobre o segredo por trás dessa resiliência à gripe, a resposta foi inusitada: cebolas.
A esposa do fazendeiro revelou que o segredo era colocar cebolas cortadas (com casca) em pratos espalhados pelos quartos da casa. O médico, inicialmente cético, decidiu investigar mais a fundo. Ele pegou uma das cebolas usadas e a examinou sob o microscópio, onde descobriu uma quantidade significativa de bactérias da gripe.
Surpreendido, o médico consultou um pneumologista, que explicou que as cebolas são verdadeiros ímãs para bactérias, especialmente quando estão cruas. Em resumo, ele concluiu que manter cebolas cortadas para uso posterior, mesmo quando armazenadas em sacos herméticos ou na geladeira, representava um perigo real. O consumo imediato era a melhor prática, uma vez que o armazenamento poderia levar à formação de bactérias tóxicas, causando infecções estomacais e intoxicação alimentar.
Além disso, o médico alertou que cães nunca devem consumir cebolas, já que seus estômagos não conseguem metabolizá-las. Portanto, a mensagem importante aqui é nunca cortar uma cebola e planejar consumi-la no dia seguinte, pois isso pode ser altamente perigoso devido à formação de bactérias tóxicas. Compartilhe esta informação com seus entes queridos para garantir a segurança alimentar de todos.